Todos os músicos premiados se reuniram em palco, ao lado do secretário municipal de Cultura, Mateus Sartori, durante a final do 2º Festival da Canção de Mogi das Cruzes
No último sábado (21/03) foi realizada a grande final do 2º Festival da Canção de Mogi das Cruzes. O evento, promovido no Theatro Vasques, resultou na escolha e premiação das três melhores composições, o melhor intérprete e o Prêmio Prata da Casa. As três primeiras colocações ficaram com artistas das cidades de Santos (SP), Cuiabá (MT) e Campinas (SP). De Mogi das Cruzes, a canção “Amaranto”, de Daniel de Barros Dias, foi premiada.
Para o secretário municipal de Cultura, Mateus Sartori, a presença da cantora e compositora Fátima Guedes, que não só fez o show de abertura do festival, como também integrou o corpo de jurados, agregou prestígio e reconhecimento ao festival. “Muitos disseram que vieram por conta dos resultados do festival do ano passado, mas outros também admitiram que a presença da Fátima Guedes serviu como um atrativo. Foi uma grande honra tê-la como artista e jurada”, frisou.
Sartori lembrou que o número de inscrições do festival deste ano foi uma agradável surpresa – o número total foi praticamente o dobro do registrado na primeira edição, em 2014. Ao todo, foram 136 inscrições e 208 canções inscritas, sendo 85 de Mogi das Cruzes. Foram 42 cidades participantes de 13 estados brasileiros – Acre, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Roraima, Rio Grande do Sul, Sergipe e São Paulo.
A canção vencedora do festival foi “O Canto do Uirapuru”, de Gisele Afeche e Bruno Conde, da cidade de Santos. Em segundo lugar, ficou a música “Nave”, assinada e interpretada por Bruno Kohl e Paulo Monarco, de Cuiabá. Em terceiro lugar veio a canção “Contramão”, de Valéria Pisauro e Daniel Conti, de Campinas. Já o Prêmio Prata da Casa, destinado à composições de Mogi das Cruzes, foi entregue à Daniel de Barros Dias, autor da composição “Amaranto” e professor da Escola de Artes AJPS.
“Tivemos a honra de tocar com músicos profissionais e amigos que vestiram a camisa. Tivemos a oportunidade de participar de um festival nacional e ficamos felizes por ter sido em nossa cidade. Ganhamos um prêmio maravilhoso, trocamos músicas, contatos e muita conversa boa com os participantes. E, para fechar, mostramos que temos condições e direito de mostrar nossa arte com respeito e em nível profissional. Viemos para ficar”, declarou Dias, em sua página pessoal do Facebook.
Sartori elogia a qualidade das músicas apresentadas e destaca outro ponto positivo, que foi a organização e produção 100% da Secretaria de Cultura no festival deste ano. Com isso, conforme aponta o secretário, foi possível otimizar uma série de questões, como a individualização da iluminação e som para cada apresentação e a agilidade na troca de palco. “Foi como se cada artista estivesse realmente fazendo seu próprio show. Mas isso também só foi possível graças aos novos equipamentos e todo o processo de modernização que fizemos no Theatro Vasques”, conclui.
O Vasques se destaca atualmente como uma das salas públicas mais bem equipadas do Estado, com estrutura completa para receber adequadamente espetáculos de teatro, dança, música e cinema. No ano passado, a Secretaria Municipal de Cultura fez um grande investimento no local, adquirindo equipamentos de áudio e luz de última geração, o que gerou a redução de custos para profissionais da arte e da cultura e ocasionou o aumento na demanda por apresentações no espaço.
Premiação
O primeiro colocado recebeu prêmio de R$ 3,5 mil. Já o segundo colocado ficou com R$ 2,5 mil, enquanto que o terceiro recebeu R$ 1,5 mil. Os prêmios Prata da Casa e melhor intérprete também são de R$ 1,5 mil cada. Todos ganharam troféus e foi feita menção honrosa entre o 4º e o 10º colocados. Foram distribuídos ainda certificados de participação.
Para o secretário municipal de Cultura, Mateus Sartori, a presença da cantora e compositora Fátima Guedes, que não só fez o show de abertura do festival, como também integrou o corpo de jurados, agregou prestígio e reconhecimento ao festival. “Muitos disseram que vieram por conta dos resultados do festival do ano passado, mas outros também admitiram que a presença da Fátima Guedes serviu como um atrativo. Foi uma grande honra tê-la como artista e jurada”, frisou.
Sartori lembrou que o número de inscrições do festival deste ano foi uma agradável surpresa – o número total foi praticamente o dobro do registrado na primeira edição, em 2014. Ao todo, foram 136 inscrições e 208 canções inscritas, sendo 85 de Mogi das Cruzes. Foram 42 cidades participantes de 13 estados brasileiros – Acre, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Roraima, Rio Grande do Sul, Sergipe e São Paulo.
A canção vencedora do festival foi “O Canto do Uirapuru”, de Gisele Afeche e Bruno Conde, da cidade de Santos. Em segundo lugar, ficou a música “Nave”, assinada e interpretada por Bruno Kohl e Paulo Monarco, de Cuiabá. Em terceiro lugar veio a canção “Contramão”, de Valéria Pisauro e Daniel Conti, de Campinas. Já o Prêmio Prata da Casa, destinado à composições de Mogi das Cruzes, foi entregue à Daniel de Barros Dias, autor da composição “Amaranto” e professor da Escola de Artes AJPS.
“Tivemos a honra de tocar com músicos profissionais e amigos que vestiram a camisa. Tivemos a oportunidade de participar de um festival nacional e ficamos felizes por ter sido em nossa cidade. Ganhamos um prêmio maravilhoso, trocamos músicas, contatos e muita conversa boa com os participantes. E, para fechar, mostramos que temos condições e direito de mostrar nossa arte com respeito e em nível profissional. Viemos para ficar”, declarou Dias, em sua página pessoal do Facebook.
Sartori elogia a qualidade das músicas apresentadas e destaca outro ponto positivo, que foi a organização e produção 100% da Secretaria de Cultura no festival deste ano. Com isso, conforme aponta o secretário, foi possível otimizar uma série de questões, como a individualização da iluminação e som para cada apresentação e a agilidade na troca de palco. “Foi como se cada artista estivesse realmente fazendo seu próprio show. Mas isso também só foi possível graças aos novos equipamentos e todo o processo de modernização que fizemos no Theatro Vasques”, conclui.
O Vasques se destaca atualmente como uma das salas públicas mais bem equipadas do Estado, com estrutura completa para receber adequadamente espetáculos de teatro, dança, música e cinema. No ano passado, a Secretaria Municipal de Cultura fez um grande investimento no local, adquirindo equipamentos de áudio e luz de última geração, o que gerou a redução de custos para profissionais da arte e da cultura e ocasionou o aumento na demanda por apresentações no espaço.
Premiação
O primeiro colocado recebeu prêmio de R$ 3,5 mil. Já o segundo colocado ficou com R$ 2,5 mil, enquanto que o terceiro recebeu R$ 1,5 mil. Os prêmios Prata da Casa e melhor intérprete também são de R$ 1,5 mil cada. Todos ganharam troféus e foi feita menção honrosa entre o 4º e o 10º colocados. Foram distribuídos ainda certificados de participação.
Resultado Final:
As apresentações da etapa final (21/03) foram gravadas em um CD sem fins comerciais, que será lançado em breve. (LMS)
As apresentações da etapa final (21/03) foram gravadas em um CD sem fins comerciais, que será lançado em breve. (LMS)