Um grande público, formado principalmente por jovens, reuniu-se no estacionamento do Ginásio para assistir ao show da Banda Malta, que foi o último da programação do palco
A Virada Cultural Paulista 2016 em Mogi das Cruzes recebeu um grande público na noite deste sábado (28/09) e início da madrugada do domingo (29/09), quando ocorreram as primeiras apresentações. Durante a abertura, no Theatro Vasques, o secretário municipal de Cultura, Mateus Sartori, deu as boas-vindas a todos e reiterou a força que o evento na cidade conquistou, sendo hoje já reconhecida como a maior Virada Cultural do Estado.
Neste ano estamos com 87 atrações, sendo 64 comandadas por artistas locais. É um número muito alto e que representa também a diversidade da nossa Virada. Estamos literalmente oferecendo opções para todos os gostos e idades, em oito diferentes palcos. Esperamos que todos prestigiem e se divirtam entre amigos e a família", frisou.
O secretário municipal de Segurança, Eli Nepomuceno, também presente na abertura, falou sobre o esquema e segurança. "A segurança sempre foi prioridade em todos os grandes eventos realizados em Mogi das Cruzes e com a Virada Cultural não poderia ser diferente. Já há alguns anos, adotamos um sistema de parceria entre diversos agentes e profissionais da segurança, que se provou como muito eficaz. Este, sem dúvidas, é um diferencial do evento na cidade, pois permite que todos venham com tranquilidade, tragam toda a família e aproveitem as opções artísticas e culturais na mais absoluta tranquilidade", destacou.
A atração de abertura foi a Orquestra Sinfônica Jovem de Mogi das Cruzes, com regência do maestro Lélis Gerson. Ao longo de quase uma hora os jovens que integram o grupo musical executaram peças populares, como a ópera Carmem, de Georges Bizet, além de Mourão e a valsa Vozes da Primavera, do austríaco Johann Strauss II. Foi a primeira apresentação com composições específicas para grupos sinfônicos e o concerto, portanto, foi o mais maduro do grupo até então. O público reagiu de acordo e lotou o Vasques para o espetáculo.
Um bom público também se posicionou, desde o início do evento, nas imediações do Centro Cultural, para conferir os shows, majoritariamente de música brasileira autoral, que aconteceram na Sala Multiuso Wilma Ramos. O espaço aconchegante foi um grande atrativo para alguns, que também aproveitaram para conhecer e desfrutar do mais novo espaço cultural do município.
A noite no Centro Cultural contou com os shows de Breno Pereira, conhecido como Brenô, Vital de Souza e banda Bico do Corvo. Logo em frente ao espaço, na Praça Monsenhor Roque Pinto de Barros, muitos se reuniram para assistir ao xadrez gigante, que foi montado e jogado por membros do Clube de Xadrez de Mogi das Cruzes, além de interessados em geral.
O palco principal, montado no estacionamento do Ginásio Municipal de Esportes Professor Hugo Ramos, foi o que reuniu o maior público. Desde o primeiro show, com a cantora Blubell, até a Banda Malta, que encerrou a agenda do palco desta noite, o público se manteve fiel e animado. Muitos membros da cultura hip hop migraram da Casa do Hip Hop, outro palco da Virada, para assistirem ao show com o rapper Rodrigo Ogi. Também por isso, as atrações no palco oficial do hip hop foram encerradas mais cedo nesta primeira noite de Virada.
Outros endereços, como o Largo do Rosário, novamente atraíram os fãs do rock autoral de Mogi das Cruzes e membros de coletivos deste segmento musical. No palco, apresentaram-se bandas já conhecidas localmente, como Eleven Strings, Bruxos Modernos, Motocontínuo e Blanc Sec. A programação foi mantida madrugada adentro e quem encerrou foi a banda Avulsos S/A, que se apresentou a partir das 4h.
Na região central, o movimento também foi expressivo em locais como Largo Bom Jesus (Praça de São Benedito) que, além de atrações majoritariamente de forró e reggae, recebeu a feira de artesanato Mogi Feita à Mão e barraquinhas com alimentos de diversos tipos. Já os apreciadores de um clima mais intimista se reuniram no Casarão do Carmo, onde puderam assistir gratuitamente à quatro sessões de cinema.
Os apreciadores de música eletrônica, por sua vez, direcionaram-se neste ano à Praça Flávio Furlan, que é a praça de entrada do Terminal Central, onde puderam assistir à apresentações de DJs conhecidos da cidade, como Rafahell e Fabíola Sellan. (LMS)
Neste ano estamos com 87 atrações, sendo 64 comandadas por artistas locais. É um número muito alto e que representa também a diversidade da nossa Virada. Estamos literalmente oferecendo opções para todos os gostos e idades, em oito diferentes palcos. Esperamos que todos prestigiem e se divirtam entre amigos e a família", frisou.
O secretário municipal de Segurança, Eli Nepomuceno, também presente na abertura, falou sobre o esquema e segurança. "A segurança sempre foi prioridade em todos os grandes eventos realizados em Mogi das Cruzes e com a Virada Cultural não poderia ser diferente. Já há alguns anos, adotamos um sistema de parceria entre diversos agentes e profissionais da segurança, que se provou como muito eficaz. Este, sem dúvidas, é um diferencial do evento na cidade, pois permite que todos venham com tranquilidade, tragam toda a família e aproveitem as opções artísticas e culturais na mais absoluta tranquilidade", destacou.
A atração de abertura foi a Orquestra Sinfônica Jovem de Mogi das Cruzes, com regência do maestro Lélis Gerson. Ao longo de quase uma hora os jovens que integram o grupo musical executaram peças populares, como a ópera Carmem, de Georges Bizet, além de Mourão e a valsa Vozes da Primavera, do austríaco Johann Strauss II. Foi a primeira apresentação com composições específicas para grupos sinfônicos e o concerto, portanto, foi o mais maduro do grupo até então. O público reagiu de acordo e lotou o Vasques para o espetáculo.
Um bom público também se posicionou, desde o início do evento, nas imediações do Centro Cultural, para conferir os shows, majoritariamente de música brasileira autoral, que aconteceram na Sala Multiuso Wilma Ramos. O espaço aconchegante foi um grande atrativo para alguns, que também aproveitaram para conhecer e desfrutar do mais novo espaço cultural do município.
A noite no Centro Cultural contou com os shows de Breno Pereira, conhecido como Brenô, Vital de Souza e banda Bico do Corvo. Logo em frente ao espaço, na Praça Monsenhor Roque Pinto de Barros, muitos se reuniram para assistir ao xadrez gigante, que foi montado e jogado por membros do Clube de Xadrez de Mogi das Cruzes, além de interessados em geral.
O palco principal, montado no estacionamento do Ginásio Municipal de Esportes Professor Hugo Ramos, foi o que reuniu o maior público. Desde o primeiro show, com a cantora Blubell, até a Banda Malta, que encerrou a agenda do palco desta noite, o público se manteve fiel e animado. Muitos membros da cultura hip hop migraram da Casa do Hip Hop, outro palco da Virada, para assistirem ao show com o rapper Rodrigo Ogi. Também por isso, as atrações no palco oficial do hip hop foram encerradas mais cedo nesta primeira noite de Virada.
Outros endereços, como o Largo do Rosário, novamente atraíram os fãs do rock autoral de Mogi das Cruzes e membros de coletivos deste segmento musical. No palco, apresentaram-se bandas já conhecidas localmente, como Eleven Strings, Bruxos Modernos, Motocontínuo e Blanc Sec. A programação foi mantida madrugada adentro e quem encerrou foi a banda Avulsos S/A, que se apresentou a partir das 4h.
Na região central, o movimento também foi expressivo em locais como Largo Bom Jesus (Praça de São Benedito) que, além de atrações majoritariamente de forró e reggae, recebeu a feira de artesanato Mogi Feita à Mão e barraquinhas com alimentos de diversos tipos. Já os apreciadores de um clima mais intimista se reuniram no Casarão do Carmo, onde puderam assistir gratuitamente à quatro sessões de cinema.
Os apreciadores de música eletrônica, por sua vez, direcionaram-se neste ano à Praça Flávio Furlan, que é a praça de entrada do Terminal Central, onde puderam assistir à apresentações de DJs conhecidos da cidade, como Rafahell e Fabíola Sellan. (LMS)