O secretário municipal de Cultura, Mateus Sartori, apresentou a estrutura do Estúdio Municipal de Áudio e Música e esclareceu dúvidas sobre o processo de inscrição de projetos
Cerca de 60 artistas participaram, na noite desta segunda-feira (10/08), do bate-papo que foi realizado na Casa do Hip Hop, para discutir as normas de inscrições de projetos para gravações no Estúdio Municipal de Áudio e Música – EMAM. O secretário municipal de Cultura, Mateus Sartori, comandou o encontro e, após breve apresentação do novo equipamento cultural, passou a esclarecer dúvidas sobre os documentos e todo o material que terá de ser apresentado pelos candidatos. As inscrições para os interessados ficam abertas até o dia 4 de setembro.
O secretário abordou alguns detalhes importantes, como a pontuação que cada candidato receberá, dependendo de como fizer a apresentação do projeto. Naturalmente, aqueles que atenderem de forma mais fiel ao que está descrito no edital terão maiores chances de seleção. Entre todos os inscritos, haverá algumas regras de priorização, como, por exemplo, grupos musicais que nunca tenham gravado um CD.
“Sabemos da dificuldade que é para um artista gravar um CD, portanto o estúdio vem justamente para dar a oportunidade para quem trabalha com áudio, mas é claro que, durante a seleção, a comissão terá que priorizar alguns aspectos. A banda ou grupo musical que, por exemplo, nunca tenha gravado um CD, terá uma pontuação maior”, frisou.
Sartori falou também sobre a contratação, mediante licitação pública, de uma empresa que ficará responsável pelo fornecimento dos CDs a serem utilizados no EMAM, e detalhou que, ao término das gravações, uma quantidade determinada de CDS será entregue ao artista ou grupo, no formato replicado. “Não vamos prensar porque é um processo bastante burocrático, que gera custos e demanda tempo, mas vamos entregar o CD replicado, o que já é suficiente hoje em dia para que ele seja reproduzido em qualquer leitor de áudio”, pontuou.
Outras informações importantes foram discutidas, como a necessidade de cada grupo eleger um responsável técnico pelo projeto. Também foi aventada a possibilidade de se extrapolar o tempo máximo que será concedido a cada projeto de gravação – existe um número limite de horas em estúdio, conforme a modalidade do projeto. Sartori respondeu que casos assim serão analisados individualmente, mas reforçou ser fundamental que o grupo ou artista já chegue ao estúdio ensaiado, sabendo o que e como deseja gravar.
Um apoio importante na administração das horas concedidas a cada grupo contemplado será garantido pelos dois técnicos que atuarão no estúdio. Ambos são profissionais especializados, que costumavam atuar na cidade de Suzano e possuem larga experiência em gravação, edição, mixagem e masterização de áudio.
A expectativa é que, com este edital aberto, já sejam selecionados projetos para um ano de funcionamento do estúdio. Sartori lembrou ainda que, neste primeiro momento, só serão contemplados projetos de artistas e grupos de Mogi das Cruzes, o que obedece à política da Secretaria Municipal de Cultura, de fomentar as produções artísticas e culturais locais. Encerrando este primeiro ciclo, novos editais serão lançados.
O secretário lembrou que o EMAM atende a uma demanda da própria classe artística, que passou a solicitar a construção de um estúdio público de gravação em fóruns setoriais. “Esta é uma possibilidade que vem sendo estudada desde 2013, porém não tínhamos um lugar ideal para construir o estúdio. Começamos então esta busca, fizemos uma série de sondagens, até que chegamos a esta sala multiuso do Museu dos Expedicionários, que já é um espaço próprio e possui todas as características favoráveis à construção de um estúdio, como paredes grossas, a inexistência de vizinhos, entre uma série de outros fatores”, concluiu.
O EMAM ocupará cerca de 40% do piso superior do Centro de Cultura e Memória Expedicionários Mogianos. O restante do espaço, que já é utilizado por grupos como corais e a própria Orquestra Sifnônica de Mogi das Cruzes, continuará disponível para essas atividades. O equipamento será entregue em setembro, dentro da agenda de comemoração do aniversário de 455 anos de Mogi das Cruzes. (LMS)
O secretário abordou alguns detalhes importantes, como a pontuação que cada candidato receberá, dependendo de como fizer a apresentação do projeto. Naturalmente, aqueles que atenderem de forma mais fiel ao que está descrito no edital terão maiores chances de seleção. Entre todos os inscritos, haverá algumas regras de priorização, como, por exemplo, grupos musicais que nunca tenham gravado um CD.
“Sabemos da dificuldade que é para um artista gravar um CD, portanto o estúdio vem justamente para dar a oportunidade para quem trabalha com áudio, mas é claro que, durante a seleção, a comissão terá que priorizar alguns aspectos. A banda ou grupo musical que, por exemplo, nunca tenha gravado um CD, terá uma pontuação maior”, frisou.
Sartori falou também sobre a contratação, mediante licitação pública, de uma empresa que ficará responsável pelo fornecimento dos CDs a serem utilizados no EMAM, e detalhou que, ao término das gravações, uma quantidade determinada de CDS será entregue ao artista ou grupo, no formato replicado. “Não vamos prensar porque é um processo bastante burocrático, que gera custos e demanda tempo, mas vamos entregar o CD replicado, o que já é suficiente hoje em dia para que ele seja reproduzido em qualquer leitor de áudio”, pontuou.
Outras informações importantes foram discutidas, como a necessidade de cada grupo eleger um responsável técnico pelo projeto. Também foi aventada a possibilidade de se extrapolar o tempo máximo que será concedido a cada projeto de gravação – existe um número limite de horas em estúdio, conforme a modalidade do projeto. Sartori respondeu que casos assim serão analisados individualmente, mas reforçou ser fundamental que o grupo ou artista já chegue ao estúdio ensaiado, sabendo o que e como deseja gravar.
Um apoio importante na administração das horas concedidas a cada grupo contemplado será garantido pelos dois técnicos que atuarão no estúdio. Ambos são profissionais especializados, que costumavam atuar na cidade de Suzano e possuem larga experiência em gravação, edição, mixagem e masterização de áudio.
A expectativa é que, com este edital aberto, já sejam selecionados projetos para um ano de funcionamento do estúdio. Sartori lembrou ainda que, neste primeiro momento, só serão contemplados projetos de artistas e grupos de Mogi das Cruzes, o que obedece à política da Secretaria Municipal de Cultura, de fomentar as produções artísticas e culturais locais. Encerrando este primeiro ciclo, novos editais serão lançados.
O secretário lembrou que o EMAM atende a uma demanda da própria classe artística, que passou a solicitar a construção de um estúdio público de gravação em fóruns setoriais. “Esta é uma possibilidade que vem sendo estudada desde 2013, porém não tínhamos um lugar ideal para construir o estúdio. Começamos então esta busca, fizemos uma série de sondagens, até que chegamos a esta sala multiuso do Museu dos Expedicionários, que já é um espaço próprio e possui todas as características favoráveis à construção de um estúdio, como paredes grossas, a inexistência de vizinhos, entre uma série de outros fatores”, concluiu.
O EMAM ocupará cerca de 40% do piso superior do Centro de Cultura e Memória Expedicionários Mogianos. O restante do espaço, que já é utilizado por grupos como corais e a própria Orquestra Sifnônica de Mogi das Cruzes, continuará disponível para essas atividades. O equipamento será entregue em setembro, dentro da agenda de comemoração do aniversário de 455 anos de Mogi das Cruzes. (LMS)