O Barbeiro de Sevilha é uma espécie de ópera cômica, que conta a história de Rosina e o Conde de Almaviva
Nesta sexta-feira (24/07), o Festival de Inverno Serra do Itapety vai oferecer mais uma atração de destacado valor artístico-cultural para o público mogiano. A partir das 20 horas, será possível assistir gratuitamente à peça “O Barbeiro de Sevilha” no Theatro Vasques. A produção é da Companhia de Ópera Curta, um grupo teatral especializado na difusão da ópera e que, há sete anos, percorre diversas cidades do Estado de São Paulo, com adaptações de óperas famosas.
Os espetáculos da Companhia de Ópera Curta são criados por Cleber Papa e Rosana Caramaschi, sob a direção musical do maestro Luís Gustavo. O programa, desenvolvido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura, possui dramaturgia própria, que inclui desde momentos imprescindíveis das óperas convencionais até a criação de novos personagens, que contam a história do espetáculo original.
“O Barbeiro de Sevilha” é uma ópera-bufa (espécie de ópera cômica) em dois atos do compositor italiano Gioachino Rossini, baseado na comédia Le Barbier de Séville, do dramaturgo francês Pierre-Augustin Caron de Beaumarchais. No formato de ópera curta, O Barbeiro de Sevilla mantém as características originais da peça de Pierre-Augustin, representada pela primeira vez em 1775, na Comédie Française e da ópera original de Giochino Rossini, estreada no Teatro Argentina em Roma, em 1816.
A ópera conta a história do Conde de Almaviva, que se apaixonou por Rosina no Passeio do Prado, em Madrid, onde a viu pela primeira vez. As primeiras tentativas de aproximação falham, pois o tutor da jovem – o Doutor Bartolo – ao notar as manobras do Conde, muda-se com ela para Sevilha, onde se passa a história.
Sem perder de vista sua paixão, Almaviva se finge de um jovem estudante, de nome Lindoro e consegue uma reaproximação. Enquanto isso, Bartolo passa a viver numa casa onde mantém Rosina reclusa, cercada por criados que a vigiam e músicos.
O Barbeiro, no caso, é Fígaro, personagem que atua como um faz tudo de Sevilha. Conhecido do Conde, ele se compromete a auxiliar na conquista da jovem e bela Rosina. Para isto, após receber vários punhados de moedas de ouro, propõe que o Conde se disfarce de soldado bêbado e entre na casa.
O plano fracassa, mas Almaviva retorna travestido de professor de música de Rosina e discípulo de Dom Basílio, maestro que também dá aulas para a jovem e é homem de confiança de Bartolo. Novamente, o Doutor percebe a trapaça e expulsa Fígaro e o Conde de casa, decidindo iniciar as providências para que seu casamento com Rosina se concretize. Com uma jogada de mestre, Fígaro concretiza o casamento do Conde e Rosina perante um ajudante de tabelião. Bartolo chega tarde e só lhe resta abraçar o casal e aceitar a história.
A montagem mistura teatro e música e é marcada pelo dinamismo e ininterrupta ação. Em palco, os atores cantam, tocam, instigam e se expressam sem pausas. (LMS)
Serviço
Espetáculo: “O Barbeiro de Sevilha”, Programa Ópera Curta
Local: Theatro Vasques
Horário: 20 horas
Entrada: Gratuita
** Para retirada dos ingressos, chegar ao Theatro com uma hora de antecedência
Os espetáculos da Companhia de Ópera Curta são criados por Cleber Papa e Rosana Caramaschi, sob a direção musical do maestro Luís Gustavo. O programa, desenvolvido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura, possui dramaturgia própria, que inclui desde momentos imprescindíveis das óperas convencionais até a criação de novos personagens, que contam a história do espetáculo original.
“O Barbeiro de Sevilha” é uma ópera-bufa (espécie de ópera cômica) em dois atos do compositor italiano Gioachino Rossini, baseado na comédia Le Barbier de Séville, do dramaturgo francês Pierre-Augustin Caron de Beaumarchais. No formato de ópera curta, O Barbeiro de Sevilla mantém as características originais da peça de Pierre-Augustin, representada pela primeira vez em 1775, na Comédie Française e da ópera original de Giochino Rossini, estreada no Teatro Argentina em Roma, em 1816.
A ópera conta a história do Conde de Almaviva, que se apaixonou por Rosina no Passeio do Prado, em Madrid, onde a viu pela primeira vez. As primeiras tentativas de aproximação falham, pois o tutor da jovem – o Doutor Bartolo – ao notar as manobras do Conde, muda-se com ela para Sevilha, onde se passa a história.
Sem perder de vista sua paixão, Almaviva se finge de um jovem estudante, de nome Lindoro e consegue uma reaproximação. Enquanto isso, Bartolo passa a viver numa casa onde mantém Rosina reclusa, cercada por criados que a vigiam e músicos.
O Barbeiro, no caso, é Fígaro, personagem que atua como um faz tudo de Sevilha. Conhecido do Conde, ele se compromete a auxiliar na conquista da jovem e bela Rosina. Para isto, após receber vários punhados de moedas de ouro, propõe que o Conde se disfarce de soldado bêbado e entre na casa.
O plano fracassa, mas Almaviva retorna travestido de professor de música de Rosina e discípulo de Dom Basílio, maestro que também dá aulas para a jovem e é homem de confiança de Bartolo. Novamente, o Doutor percebe a trapaça e expulsa Fígaro e o Conde de casa, decidindo iniciar as providências para que seu casamento com Rosina se concretize. Com uma jogada de mestre, Fígaro concretiza o casamento do Conde e Rosina perante um ajudante de tabelião. Bartolo chega tarde e só lhe resta abraçar o casal e aceitar a história.
A montagem mistura teatro e música e é marcada pelo dinamismo e ininterrupta ação. Em palco, os atores cantam, tocam, instigam e se expressam sem pausas. (LMS)
Serviço
Espetáculo: “O Barbeiro de Sevilha”, Programa Ópera Curta
Local: Theatro Vasques
Horário: 20 horas
Entrada: Gratuita
** Para retirada dos ingressos, chegar ao Theatro com uma hora de antecedência
