O Terminal Central está recebendo duas novas exposições, que abordam a temática da pessoa com deficiência e também a trajetória dos atletas paralímpicos
O público mogiano apreciador de artes plásticas pode conferir, a partir desta sexta-feira (20/05), três novas exposições na cidade, sendo uma na Praça Monsenhor Roque Pinto de Barros e Galeria de Artes Wanda Coelho Barbieri, no Centro Cultural de Mogi das Cruzes e as outras duas no Terminal Central. As mostras seguem temáticas diferentes, porém todas têm entrada gratuita e ficam abertas até meados de junho.
No Centro Cultural, a ocupação fica por conta do artista plástico mogiano Belini Romano, muito conhecido na cidade pela escultura “O Bandeirante” e possuidor de obras em acervos particulares de diversos estados brasileiros, além de outros países, como Franca, Japão e Espanha. Intitulada “Engrenagens da Mente”, a exposição reúne 24 peças do artista e ocupa tanto a Praça Monsenhor Pinto de Barros como a Galeria de Artes Wanda Coelho Barbieri, nas dependências do Centro Cultural de Mogi das Cruzes.
A exposição de Romano faz parte de um projeto, intitulado “Repertório, Memória, Vivência”, que é uma compilação de suas esculturas, feitas a partir da montagem de sucata mecânica. A técnica, que o artista desenvolveu e adotou há anos, consiste na transformação do aço em imagens, plasticidade e linguagens figurativas e abstratas. A sustentabilidade ligada ao método é um dos diferenciais do trabalho de Romano, que vê a contribuição para o meio ambiente como ferramenta fundamental para o processo criativo.
A exposição de Belini Romano fica aberta até o dia 12 de junho, conforme os horários de funcionamento do Centro Cultural. Isto é, de terça a domingo, sendo das 8h às 18 de terça a quinta, das 8h às 22h às sextas-feiras e sábado e das 10h às 14h aos domingos. A mostra também integra a programação da Virada Cultural Paulista 2016, que vai acontecer em Mogi das Cruzes nos próximos dias 28 e 29 de maio.
Já no Terminal Central, as duas mostras que passam a ocupar o espaço são “Memorial da Inclusão: Os Caminhos da Pessoa com Deficiência” e “Jogos Paralímpicos – Espírito em Movimento”. Ambas são organizadas pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD), do Governo do Estado de São Paulo, órgão responsável pela articulação e apoio na implantação das políticas públicas voltadas para as pessoas com deficiência.
“Memorial da Inclusão” é composta por 12 painéis retráteis autoportantes e é uma síntese da exposição permanente situada na sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, na Barra Funda, em São Paulo. O objetivo da exposição se mescla à proposta da própria Secretaria, que é mostrar os caminhos das pessoas com deficiência em prol de uma sociedade mais inclusiva e estimular a reflexão acerca das conquistas constitucionais e legais e, fundamentalmente, das mudanças nos valores sociais e na percepção da sociedade sobre a pessoa com deficiência.
“Jogos Paralímpicos”, por sua vez, reúne 22 painéis que mostram as modalidades paralímpicas existentes, bem como os atletas brasileiros vencedores de melhadas de ouro e que foram precursores do esporte paralímpico no Brasil. A ideia de montar a exposição surgiu durante a 6ª Virada Inclusiva, realizada em 2015, quando se concebeu a montagem uma exposição que abordasse a narrativa histórica das Paralimpíadas, desde as primeiras disputas esportivas com a participação de veteranos da 2ª Guerra Mundial que adquiriram algum tipo de deficiência em função dos combates até a atualidade, em que o Brasil se torna uma potência nos Jogos Paralímpicos e sedia os jogos em 2016, no Rio de Janeiro.
As exposições do Terminal Central estarão abertas para visitação até o dia 17 de junho, nos horários de funcionamento do Terminal Central. Isto é, das 4h à1h30. (LMS)
No Centro Cultural, a ocupação fica por conta do artista plástico mogiano Belini Romano, muito conhecido na cidade pela escultura “O Bandeirante” e possuidor de obras em acervos particulares de diversos estados brasileiros, além de outros países, como Franca, Japão e Espanha. Intitulada “Engrenagens da Mente”, a exposição reúne 24 peças do artista e ocupa tanto a Praça Monsenhor Pinto de Barros como a Galeria de Artes Wanda Coelho Barbieri, nas dependências do Centro Cultural de Mogi das Cruzes.
A exposição de Romano faz parte de um projeto, intitulado “Repertório, Memória, Vivência”, que é uma compilação de suas esculturas, feitas a partir da montagem de sucata mecânica. A técnica, que o artista desenvolveu e adotou há anos, consiste na transformação do aço em imagens, plasticidade e linguagens figurativas e abstratas. A sustentabilidade ligada ao método é um dos diferenciais do trabalho de Romano, que vê a contribuição para o meio ambiente como ferramenta fundamental para o processo criativo.
A exposição de Belini Romano fica aberta até o dia 12 de junho, conforme os horários de funcionamento do Centro Cultural. Isto é, de terça a domingo, sendo das 8h às 18 de terça a quinta, das 8h às 22h às sextas-feiras e sábado e das 10h às 14h aos domingos. A mostra também integra a programação da Virada Cultural Paulista 2016, que vai acontecer em Mogi das Cruzes nos próximos dias 28 e 29 de maio.
Já no Terminal Central, as duas mostras que passam a ocupar o espaço são “Memorial da Inclusão: Os Caminhos da Pessoa com Deficiência” e “Jogos Paralímpicos – Espírito em Movimento”. Ambas são organizadas pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD), do Governo do Estado de São Paulo, órgão responsável pela articulação e apoio na implantação das políticas públicas voltadas para as pessoas com deficiência.
“Memorial da Inclusão” é composta por 12 painéis retráteis autoportantes e é uma síntese da exposição permanente situada na sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, na Barra Funda, em São Paulo. O objetivo da exposição se mescla à proposta da própria Secretaria, que é mostrar os caminhos das pessoas com deficiência em prol de uma sociedade mais inclusiva e estimular a reflexão acerca das conquistas constitucionais e legais e, fundamentalmente, das mudanças nos valores sociais e na percepção da sociedade sobre a pessoa com deficiência.
“Jogos Paralímpicos”, por sua vez, reúne 22 painéis que mostram as modalidades paralímpicas existentes, bem como os atletas brasileiros vencedores de melhadas de ouro e que foram precursores do esporte paralímpico no Brasil. A ideia de montar a exposição surgiu durante a 6ª Virada Inclusiva, realizada em 2015, quando se concebeu a montagem uma exposição que abordasse a narrativa histórica das Paralimpíadas, desde as primeiras disputas esportivas com a participação de veteranos da 2ª Guerra Mundial que adquiriram algum tipo de deficiência em função dos combates até a atualidade, em que o Brasil se torna uma potência nos Jogos Paralímpicos e sedia os jogos em 2016, no Rio de Janeiro.
As exposições do Terminal Central estarão abertas para visitação até o dia 17 de junho, nos horários de funcionamento do Terminal Central. Isto é, das 4h à1h30. (LMS)
